Era uma vez, em uma pacata cidade, uma família peculiar conhecida por suas aventuras extravagantes: os Audaz.
O patriarca, Sr. Fernando, era um homem de estatura mediana, mas com uma coragem descomunal, que sempre o levava a enfrentar desafios absurdos.
Sua esposa, Sra. Laura, era a voz da razão, mas compartilhava do espírito aventureiro do marido.
E então havia os gêmeos, Pedro e Patrícia, que herdaram a coragem dos pais, mas ainda precisavam aprender a usá-la com sabedoria.
Certa manhã, enquanto tomavam café, o Sr. Fernando anunciou: "Hoje, vamos enfrentar o maior medo da nossa vida: o monstro do lago Bravura!"
Os olhos dos gêmeos brilharam de excitação, mas a Sra. Laura apenas revirou os olhos, sabendo que o "monstro" era provavelmente um peixe grande ou alguns patos do lago.
Equipados com suas mochilas, redes e equipamentos de caça para enfrentarem o monstro, a família marchou até o lago. Os cidadãos os observavam, divertidos e incrédulos.
Ao chegarem à beira do lago, o Sr. Fernando, cheio de audácia, deu um discurso inflamado sobre a coragem de enfrentar seus medos.
No entanto, antes que ele pudesse terminar, um barulho estrondoso veio do lago.
Era o "monstro", que nada mais era do que um pedaço de tronco que se desgarrou da árvore e caiu no lago.
Os gêmeos caíram na gargalhada, e até o Sr. Fernando não pôde deixar de rir da situação.
Foi então que a Sra. Laura aproveitou a oportunidade para ensinar uma lição importante: "A verdadeira coragem não está em enfrentar monstros imaginários, mas em encarar os desafios reais da vida com coragem e determinação."
Naquele dia, a família toda aprendeu que a coragem não é medida pelo tamanho dos monstros que enfrentamos ou imaginamos, mas pela capacidade de enfrentarmos nossos medos e limitações com humor e resiliência.
E, embora nunca tenham encontrado um monstro de verdade, essa história segue lembrando a todos que a coragem vem em muitas formas, inclusive na capacidade de rir de si mesmo.
Por isso, vá pra vida com coragem!
Ria de si mesmo, de seus erros, comece de novo!
Os “monstros” que você carrega na sua mente só são “monstruosos” enquanto você permite que sejam, quando você não se abre para olhá-los nos olhos e perceber que não apresentam perigo algum…
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